Alguns estudiosos sustentam que o nome Vanessa pode ser encontrado já no século XII como Venisse, forma anglo-normanda de Veronica. Outros, que seria um apelido que o escritor irlandês Jonathan Swift cunhou para Esther Vanhomrigh. Juntou “Van” do sobrenome com “Essa”, diminutivo de Esther. Talvez tenha pensado na antiga deusa mística Phanessa. E há muitas e algumas famosas Vanessas: a Redgrave, atriz, e a Bell, pintora, née Woolf, irmã de Virginia Woolf do famoso grupo de Bloomsbury. Mas a nossa Vanessa, essa Vanessa, é, também, de bela estirpe: junto a seu nome trás consigo o Mehl, da mãe, o Bronze do pai e o Silveira do marido. Formada em publicidade e propaganda, trabalhou em várias agências em Curitiba como atendimento e diretora de contas. Esteve em São Paulo onde pode mostrar sua competência com marketing direto e em Londrina como diretora de marketing de uma revendedora de automóveis. Mas destaca-se, além do seu lado profissional, em suas preferências. É leitora voraz, com uma preferência por autoras. Cinéfila de carteirinha, acompanha o moderno cinema de qualidade artística bem como clássicos do cinema. E, last but not the least, mima, em companhia de seu marido Alexandre, seus amigos com repastos dignos dos grandes chefs. Essa é a Vanessa.

Dico Kremer