Política
03.09.2015
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03.09.2015
13.03.14
A máquina estatal infla
por Da redação

Número de servidores estatais ocupa 1,6% da população total


O IBGE divulgou nesta quinta-feira, 13, o ESTADIC 2013, Pesquisa de Informações Básicas Estaduais, que contemplou “recursos humanos das administrações estaduais”, “saúde”, “meio ambiente”, “política de gênero”, “assistência social”, “segurança alimentar e nutricional” e “inclusão produtiva”. No que se refere a recursos humanos e saúde o Paraná apresentou algumas surpresas.

Enquanto Tocantins, Minas Gerais e Pernambuco são os estados que mais investiram em saúde no ano de 2013 com 16,9%, 16,3% e 16,2%, respectivamente, o Paraná com 9% só ficou a frente de Mato Grosso do Sul (8,7%) e Rio de Janeiro, o estado que menos investiu, com 7,2%.

No que diz respeito à máquina humana estatal direta – basicamente as secretarias – o Paraná, junto com Minas Gerais, é o estado que menos cargos comissionados (aqueles que não precisam de concurso público) proporcionalmente possui, apenas 1,06%, Minas tem 1,05%. Em contrapartida Roraima e Amapá atingem os 17,8% e 15,2% e são os estados que mais nomeações fizeram. No quadro nacional o número de servidores estaduais em cargos comissionados no país aumentou de 105,2 mil em 2012 para 115,6 mil em 2013.

A relação população-servidor estadual apresenta o Distrito Federal como a federação que mais servidores possui, com 5,2%, seguido do Acre com 4,7% da população a disponibilizar sua labuta ao estado, enquanto os baianos representam o menor índice, 0,8%. O número de servidores estaduais chegou em 2013 a 3.120.599 dos 201.032.714 habitantes, representando 1,6% da população total e um aumento de 0,3% referente ao ano anterior.


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