Van Gogh
De Steven Naieh e Gregory White Smith

“O que minha arte é, eu sou também”, princípio que guiou Vincent por toda vida, mas que não fora a orientação dos críticos de sua época. Émile Zola abriu as portas para que a excêntrica arte de Van Gogh entrasse para a história: “O que procuro num quadro, antes de qualquer outra coisa, é o homem”. Alguns meses após esta crítica, Theo, irmão de Vincent, recebeu uma mensagem que ele havia “se ferido”, quando chegou a Auvers um dos artistas que fora muito mal compreendido em vida havia morrido poucas horas antes.

Guiado por cartas entre Theo e Vincent, o livro Van Gogh – A vida, de Steven Naieh e Gregory White Smith, tem mais de mil páginas que contam a história do começo em Zundert, na Holanda, ao fim em Auvers, na França. Recheado de ilustrações, foi classificado por Leo Jansen, curador do Museu Van Gogh, como “a biografia definitiva para as próximas décadas”. Para entender sua obra, é necessário antes de qualquer coisa compreender o homem por trás de suas telas.

Foto: Reprodução/site deinverno.blogspot.com.br


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